O presidente do Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB), Antônio Henrique de França, fez um apelo veemente para que os gestores públicos estaduais reconheçam a gravidade da situação da Maternidade ISEA, em Campina Grande. O presidente do CRM-PB disse que Maternidade ISEA está sobrecarregada e atende mais de 180 cidades da Paraíba.
“É impossível Campina Grande, a segunda maior cidade do Estado, se contentar com apenas uma maternidade pública que acolhe mais de 180 municípios”, afirmou. “Nós estamos diante de um problema enorme que é do Estado, não é de Campina Grande”, destacou Antônio Henrique.
O presidente lembrou ainda que desde a pandemia, com a abertura do Hospital de Clínicas, foi anunciado que uma nova maternidade seria construída na cidade. No entanto, a promessa ainda não foi cumprida, deixando a Maternidade ISEA como a única opção para muitas famílias. “Desde a época da pandemia com a abertura do Hospital de Clínicas foi anunciado que nós teríamos uma maternidade, estamos esperando”, concluiu.